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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Como Conquistar o Respeito

 Como Conquistar o Respeito
Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão... na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. I Tim. 4:12.
Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade.

Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente.

Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se.

Mas isso não acalmou o garoto.

- Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros.

- Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras.

- Não! - rosnou Leo em resposta.

- Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. - Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas.

Mas o conselho de Paulo ao jovem Timóteo foi além do conselho que o pai de Leo deu a seu filho. Sendo um modelo de cristão, podemos conquistar o respeito alheio.















As Pombas








Vai-se a primeira pomba despertada... 

Vai-se outra mais... mais outra...

enfim dezenas 
D
as pombas vão-se dos pombais,
apenas
 Raia sangüinea e fresca a madrugada. 
E
 à tarde, quando a rígida nortada Sopra,

aos pombais, de novo elas, serenas,

Ruflando as asas, sacudindo as penas, 

Voltam todas em bando e em revoada... 

Também dos corações onde abotoam 

Os sonhos, um a um, céleres voam, 

Como voam as pombas dos pombais; 

No azul da adolescência as asas soltam, 

Fogem...

Mas aos pombais as pombas voltam, 

E eles aos corações não voltam mais.